as minhas coisas favoritas, e outras que não o são,
pois nem sempre se tem o que se quer
my favourite things, and others that are not, as we don't ever get what we want
as minhas coisas favoritas, e outras que não o são,
pois nem sempre se tem o que se quer
my favourite things, and others that are not, as we don't ever get what we want
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tenho medo é que as agulhas não consigam desenhar correctamente as letras à escala que quero
afraid that the needles couldn't draw correctly the letters in the desired scale
at 11.9.07
6 comentários:
Deixa ver se percebi:
Estás a pensar tatuar esta imagem nas tuas costas!
Com a moldura e tudo?!?
Era d+homem!!!
pois é
mas vou assumir o lado mariconço e a começar, começar por algo bem mais pequeno
mas lá que era giro era!
e já foste investigar o porquê?!
ou ainda estás de férias de pesquisas e textos?
Da minha rápida, rapidíssima, investigação, entre textos que suponho serem alemães (e sabes como é que eu mal me ajeito com o alemão, encontrei isto:
http://www.knerger.de/bild__kunst_2/bild__kunst_III/bild_kunst_4/bild__kunst_V/bild__kunst_6_/bild__kunst_7/bild__kunst_8/bild__kunst_9/a_loosgb.jpg
Não fui investigar nada!!! E o problema não são as férias... é mesmo o trabalho!
Mas tb pelas amostras dos últimos posts até tenho medo de investigar seja o que for!!!
não, não é nada de assustador para um pai de família como tu!
o tio Loos apenas relacciona a necessidade de ornamento com a criminalidade acentuando o quanto o ornamento está relaccionado com as mentes inferiores (metendo no mesmo saco as crianças, os povos selvagens - inferiores para a sua altivez europeia - e os degenerados ou criminosos).
todos estes gostam de ornamentos, decorações, em suma coisinhas e tralhas bonitas, chegando no caso dos últimos à atitude criminosa de ornamentar os seus corpos com plumas, adereços, pinturas e mesmo tatuagens.
cruz credo, tão incivilizados que eles são!!
e lá vai a modernidade cantando e rindo toda linda pura e virginal de branco
_end of design history class #322_
tal como diria o meu caro professor (e de sua senhora também) antónio cardoso: o ornato é crime! ou como eu percebi naquela manhã, o renato é crime (algo verdadeiramente curioso, pois não conhecia nenhum renato)
e não! o senhor era austríaco! algo completamente diverso
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